o amalvorecer drouce odorífero d cigarroite
pernida dias dor demo do termor
luz cintrilante cinzindo de amor e prazer
maluco malogrado malarmado e outros males a manos
insono sano d loucuridez fumastiga o cigarrete
vemita e o pessado apaguado lê:
apaziacuado felsamente osfusca os olhidos surgos
d arrumor e prazir afumascado
fumagindo da dor
irrando d prezar colorindo
a tranparescência fogaz do soucídio
vinda a morte sossego e benitude
aplaca a sede malurgida d venenículo inóculo
bem vinda la muerte malvenida
malouca malente salude saudade...
apega tudo, louviagem sirebral solitárica
pelos insectos infetos
da rima sonora daquela saudade...
inodora incolor
colorida de translucitez
trancandência d uma vida mirrada d fora
mas angústia não identificada
vulcando a lava incandecisa
pelas enqüestas de meu sour.
Paulo Baroukh 1982
pbaroukh@gmail.com